A investigação teve início após denúncia feita por três mulheres que dizem ter trabalhado na equipe de Miriam e que, até agora, não teriam recebido todo o pagamento prometido.
Ao procurarem o MPE para reivindicarem a suposta remuneração a que teriam direito, Leidiana Ferreira, Rosa Vidal e Mariluce de Freitas também acusaram a cúpula da campanha de distribuir valores em dinheiro a motoristas que se dispusessem a participar de carreatas.
As mulheres afirmaram, ainda, que ao percorrerem os bairros de Iguatu em busca de votos eram orientadas a anotar pedidos dos eleitores – que, em seguida, segundo elas, seriam contemplados por benesses.
OPOVO
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