O deputado Roberto Mesquita (PV) pediu nesta terça-feira, 10, em sessão plenária, que o valor das peças dos veículos do Ronda do Quarteirão sejam disponibilizados "em detalhes" no Portal da Transparência. As informações são da Agência de Notícias da Assembleia Legislativa.
"Não sabemos como estes gastos estão sendo feitos, porque o portal não está atendendo a estes objetivos. Temos que saber quanto que o Governo paga por um capô e um parabrisa de um dos veículos que fazem parte do patrimônio do Estado", reiterou, solicitando os dados por meio da Comissão de Fiscalização e Controle.
O parlamentar disse que o Estado deveria ter suas próprias oficinas para manutenção dos veículos. "Passado o tempo de garantia dos automóveis, acontecem batidas e uma série de problemas que precisam de uma manutenção que não é coberta pela garantia que a empresa dá", argumentou.
"Não sabemos como estes gastos estão sendo feitos, porque o portal não está atendendo a estes objetivos. Temos que saber quanto que o Governo paga por um capô e um parabrisa de um dos veículos que fazem parte do patrimônio do Estado", reiterou, solicitando os dados por meio da Comissão de Fiscalização e Controle.
O parlamentar disse que o Estado deveria ter suas próprias oficinas para manutenção dos veículos. "Passado o tempo de garantia dos automóveis, acontecem batidas e uma série de problemas que precisam de uma manutenção que não é coberta pela garantia que a empresa dá", argumentou.
Mesquita defendeu ainda a realização de concurso público para seleção dos profissionais que farão os serviços de manutenção dos carros.
Preços das peças
Ele apresentou um levantamento de preços de peças da Hilux feito em três lojas da cidade e apontou que, na maioria das vezes, os valores cobrados costumam ser bem menores do que os da autorizada. Para o parlamentar, o Executivo deveria adquirir as peças para reposição diretamente das fábricas, como forma de obter preços mais baixos.
Outra preocupação do deputado foi quanto às peças danificadas que são trocadas nas oficinas e que, no seu entender, poderiam ser devolvidas ao Estado. "Nós vemos grandes empresas fazendo leilões de sucatas, de baterias. O Estado também poderia vender essas peças", pontuou.
Em aparte, o deputado Heitor Férrer (PDT) disse que desde a aquisição da frota ele contestou a forma "direcionada" do Governo para que a única vencedora fosse a Toyota, não abrindo a licitação para outras empresas participarem.
"Depois comecei a questionar os preços das revisões e manutenções feita pela revendedora da Toyota, que cobra R$ 28 mil para cada revisão anual do veículo. As peças originais da Toyota na autorizada chegam a custar o dobro do que é cobrado em outras lojas de peças", reclamou.
Outra preocupação do deputado foi quanto às peças danificadas que são trocadas nas oficinas e que, no seu entender, poderiam ser devolvidas ao Estado. "Nós vemos grandes empresas fazendo leilões de sucatas, de baterias. O Estado também poderia vender essas peças", pontuou.
Em aparte, o deputado Heitor Férrer (PDT) disse que desde a aquisição da frota ele contestou a forma "direcionada" do Governo para que a única vencedora fosse a Toyota, não abrindo a licitação para outras empresas participarem.
"Depois comecei a questionar os preços das revisões e manutenções feita pela revendedora da Toyota, que cobra R$ 28 mil para cada revisão anual do veículo. As peças originais da Toyota na autorizada chegam a custar o dobro do que é cobrado em outras lojas de peças", reclamou.
O Povo Online
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