Os professores de Magistério Superior (MS) e Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) aceitaram a proposta de reajuste salarial e progressão de carreira apresentada pelo governo.
Dos 4.246 votantes, 3.309 foram favoráveis à proposta, totalizando 77,9% de aprovação. Na Associação de Docentes da Universidade Federal do Ceará (Adufc), 53,5% acataram a proposta.
Dos 4.246 votantes, 3.309 foram favoráveis à proposta, totalizando 77,9% de aprovação. Na Associação de Docentes da Universidade Federal do Ceará (Adufc), 53,5% acataram a proposta.
Os plebiscitos foram realizados nas ADs, Sindicatos e Núcleos do Proifes em diferentes regiões do País nos 23 e 24 de agosto.
O resultado das consultas plebiscitárias vai ser avaliado em reunião que acontece nesta quinta-feira, 25, no Fórum dos Professores das Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes).
Nesta reunião, em Brasília, será feita uma avaliação geral e a definição de um indicativo em âmbito nacional sobre a proposta de campanha salarial do governo.
Bom dia,
ResponderExcluirEssa informação não corresponde a verdade, os servidores públicos federais não acataram uma proposta, posto que essa não foi feita para o nosso principal sindicato que é o SINASEFE, e sim uma central diretamente ligada ao governo e que obedeceu uma ordem, os IFET's continuam em greve, e a cada dia aumentam em força, atualmente somos 80% da rede de ensino profissionalizante totalmente parada no país, somente o Estado do Acre ainda não aderiu ao movimento paredista. Depois da ridícula proposta do governo que na verdade é "inegociável" algumas universidades federais, como a do Paraná, Tocantis e Mato Grosso do Sul paralizaram suas atividades por tempo indeterminado.
A proposta do governo é a desmoralização dos profissionais da Educação, não se valoriza o sistema de ensino com propaganda, mas com ações efetivas.
- 10% do PIB para Educação;
- 50% do Pré-sal apra Educação;
- Piso Nacional implantado em todos os estados e prefeituras;
- Salário base do DIEESE de 2.180,00;
- Mais concursos para professores e servidores administrativos;
- Bolsas de estudo para pesquisa;
São essas algumas de nossas reivindicações que o governo simplesmente ignora, não lutamos somente por salário, mas principalmente para que a sociedade através do Estado assuma a educação como prioridade.