Glória Maria posou pela primeira vez de biquíni para ilustrar um editorial sobre o Rio de Janeiro na Vogue Brasil que chega às bancas na próxima semana, é o que conta a coluna impressa em nossa revista ÉPOCA. “Não sei qual é o mistério, eu vivo na praia desde os 14 anos, e não é de burca. Em Saint-Tropez, sou até menos comportada”, diz.
Mistério mesmo são as pernas bem torneadas, a barriguinha negativa e a pele sem qualquer marca dos anos, cuja quantidade não revela nem sob tortura. “Como diz o Caetano Veloso, entrei num acordo com o tempo e até agora nenhuma das partes o descumpriu”.
“Se me acham bonita, acho que o segredo é o frescobol. Nunca pisei numa academia ou num consultório de cirurgia plástica. Não sei o que é spinning, esteira, botox ou preenchimento. Sou do tempo em que não existia photoshop, então fui treinada a caprichar na vida real. Meu corpo foi moldado a raquetada”, avisa. Quando pergunto que parte do corpo não lhe inspira tanto orgulho, a resposta é certeira: “Não vou me importar quando aparecerem rugas ou quando as coisas começarem a cair. A lei da gravidade faz parte do show. Mas mudaria meus músculos; não suporto ser musculosa. Queria ter braços de bailarina”.
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