Em longo relato publicado nas redes sociais, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, Mayra Pinheiro, detalhou os dias em que esteve acometida com o novo coronavírus, defendeu o tratamento precoce com Ivermectina e Hidroxicloroquina e criticou “embates ideológicos”.
“Estava com Covid-19, longe de casa e daqueles que amo, morando sozinha e sujeita às regras de segregação, que me deixaram impossibilitada de receber até as entregas do delivery.
Por dois dias, estive toxemiada e sem condição de sair da cama para quase nada. Muitos amigos médicos cuidaram de mim à distância, com zelo e um carinho indizível”, relatou a secretária.
Mayra, que disputou o vaga no Senado Federal em 2018 e recebeu mais de 882 mil votos, afirmou que utilizou o tratamento precoce defendido pelo presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), com Ivermectina e Hidroxicloroquina, declarando que ‘escolheu viver’ e que, já a partir do terceiro dia, viu “os sintomas esmaeceram”.
“Na cabeceira da cama: Ivermectina, Hidroxicloroquina, Bromexina, Azitromicina, Zinco, Vitamina D e Proxalutamida. Alguém ao ler esse relato perguntará: por que tantos medicamentos antivirais? Porque todos têm mecanismos de ação diferentes e podem abortar a doença na fase viral. Porque quando a sensação de morte surge de forma inesperada, você usa todos os recursos que podem trazer benefício”, disse Mayra.
“Penso no tempo perdido discutindo, se o tratamento precoce tem evidências 1A, nos embates ideológicos que impedem o debate público por melhores soluções para sairmos dessa pandemia sem mais tragédias diárias e sem falir o país inteiro”, criticou a médica.
“Estou viva e mais determinada a salvar as vidas que puder. Não importa quantas, mas quero ser a diferença”, concluiu.