O senador cearense, Tasso Jereissati (PSDB), classificou como retrocesso escandaloso a alteração na Lei das Estatais, aprovada na Câmara dos Deputados, para permitir a nomeação do petista Aloízio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.
Para Jereissati, a alteração na Lei também é um retrocesso histórico. Ele criticou também o papel das estatais na futura administração petista: "cabide de emprego para político derrotado e seus afilhados".
A nomeação de Mercadante precisa ser aprovada pelos senadores, uma vez que seja feita oficialmente pelo futuro presidente Lula.
A Lei das Estatais impõe quarentena de 36 meses para indicados à diretoria e ao Conselho de Administração de estatais que tenham participado de “realização de campanha eleitoral” — Mercadante coordenou a campanha do presidente eleito.
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